Tractebel Vê Excedente De Ativos De Energia à Venda No Brasil

Quando moço, uma das coisas que eu mais gostava de fazer era ler gibis. Adorava ler as histórias do Tio Patinhas, aquele sovina que só pensava em guardar dinheiro na sua caixa forte e vivia tentando cuidar a tua moedinha número um. O sujeito era tão econômico, que ainda guardava com ele a primeira moeda que ganhou pela vida. O raciocínio nunca me ocorreu pela infância, no entanto neste momento, pensando no cenário, eu fico me perguntado: “vale a pena guardar tal portanto o seu dinheiro e não desfrutar as algumas coisas da existência?

Há também histórias bem diferentes, de pessoas que não sabendo poupar e sendo um perdulárias confessas, gastam tal que, após falecidas, seus bens necessitam deslocar-se a leilão para pagar as dívidas. E eu bem como fico me perguntando: “mas será que é preciso gastar até o último centavo e se endividar na pesquisa da felicidade, ao ponto de, pela velhice, não ter nenhuma segurança nem garantia? Como neste instante dizia o filósofo Confúcio, “a virtude está no meio”. No caso da vida financeira, isso ou melhor que você deve sonhar em economizar, no entanto sem cometer o exagero de deixar de viver só para guardar mais dinheiro.

O primeiro passo para planejar bem suas economias e suas despesas é entender que a vida não é um recurso linear que se repete continuamente. Se hoje você tem uma sensacional remuneração, que permite a você viver super bem, lembre-se que isto não é sempre que continuará dessa forma. O segredo é bem acessível: naqueles momentos da existência em que sua remuneração vai bem, é a hora certa para economizar um pouco mais. Como modelo, na quantidade em que vamos envelhecendo, nossa remuneração tende a eliminar e até já nossa aceitação no mercado profissional vai se resultando pequeno.

Muita gente tem dificuldade em economizar por não compreender bem esta execução ou por, simplesmente, não querer refletir nela, acreditando que a velhice demora muito pra entrar. O segredo é bem acessível: naqueles momentos da vida em que tua remuneração vai bem, é a hora certa para economizar um pouco mais.

Outra arapuca perigosa é comprometer todo o orçamento na compra de um bem durável. O que estou desejando dizer é que pela hora de escolher um imóvel ou um automóvel pra comprar, você não precisa comprometer inteiramente a sua remuneração para pagar as parcelas. O melhor de sempre é obter um imóvel um pouco pequeno ou um automóvel pouco mais simples, e deixar uma folga no orçamento pra que você mantenha poupando.

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Para perceber isto é muito simples: o carro que você comprou hoje perderá uma boa fração de teu valor com o tempo, e você não terá um patrimônio formado lá pra frente, no entanto sim um bem de valor depreciado. A mesma coisa – ou até pior – ocorre com um imóvel.

Você compra tua residência hoje, paga durante vários anos, mas no momento em que se aposenta o imóvel vai ter que de alguma reforma e de manutenções. Isso normalmente ocorre naquele instante da vida em que sua remuneração neste momento começou a diminuir. Se você não tiver formado uma poupança, terá problema de enfrentar esta circunstância.

Em minha posição, o que atrapalha muita gente é a falsa ideia de economizar e desfrutar são coisas que não podem acontecer ao mesmo tempo. É a história do sujeito que passa a vida trabalhando como um touro, guardando todo o seu dinheiro para poder usufruir a existência e viajar na velhice.

Só que, ironia das ironias, pela velhice ele fica doente e acaba nem sequer viajando e nem sequer aproveitando. Minha dica: desfaça este mito. Você não precisa viver um estágio em que você só poupe e outro em que você só gaste. O maravilhoso é conciliar essas duas coisas. Tente se organizar da seguinte forma: do total de sua remuneração, separe uma fração – 10% a título de exemplo – pra uma poupança perene. Esta parte você coloca numa aplicação que mais lhe satisfazer, que não seja um investimento de risco, e simplesmente esqueça essas economias . Esse dinheiro é pra tua velhice.