Em épocas Festivas

Desde o conclusão do ano passado estou numa “experiência pessoal” de utilizar cada vez menos maquiagem no dia-a-dia. Tomei essa decisão em razão de percebi que estar maquiada todos os dias havia deixado de ser um costume, uma escolha, e ficou um vício, algo que me prejudicava, do qual eu não conseguia me libertar. Percebi que eu não me sentia mais confortável sem maquiagem, me estranhava, não conseguia permanecer me investigando no espelho, era como se eu não me reconhecesse. Quando me dei conta disso fiquei um tanto triste comigo mesma por ter me tornado escrava e dependente de uma coisa que eu gostava (e amo), que deveria me fazer mais bem que mal.

A partir daquele momento decidi que diminuiria substancialmente o emprego da maquiagem no dia a dia… No começo foi uma tarefa muito árduo, confesso. Eu sabia que não mudaria da noite pro dia, estava ciente de que eu não ia atravessar de alguém que se reboca de base até pra ir à padaria pra alguém que sai de cara lavada. O que eu fiz foi cortar tudo gradativamente: ao invés botar uma camada interessante de base no rosto todo e preparar AQUELA PELE para destinar-se a lugares triviais, passei a colocar uma camada finíssima.

Em vez de fazer um olho completo com sombra, côncavo marcado, delineado e o escambal, passei a fazer uma marcaçãozinha leve de lápis preto rente aos cílios superiores, passar um rímel e só. Atualmente tenho conseguido sair sem apoio, só preparo a região do olho para retirar o semblante de cansaço, aplico um rímel, um blush e término de papo. Se tiver alguma espinha ou imperfeição importante dou uma camuflada de suave, nada drástico.

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Bom, claro que eu me refiro ao cotidiano, deslocar-se em lugares triviais onde você não deve estar impecável, se estiver simpática já fica tudo bem. Tenho reservado a cara rebocada e os olhos de travesti que eu amo fazer para baladas, residência de amigos, festas e ocasiões especiais de um jeito geral. A mudança foi tão sensível que há alguns dias, quando fui sair com um comparsa, ele comentou que eu estava com tanta apoio que estava parecendo a Katy Perry maquiada.

O mais engraçado é que eu fiz a pele exatamente como eu fazia todos os dias há alguns meses até pra comparecer, imagino lá, varrer a calçada. Tenho conseguido sair algumas vezes sem maquiagem, me diferente menos no espelho e até minha autoestima está melhor. Antigamente a minha circunstância era tão crítica que meus amigos mais íntimos jamais me viam sem maquiagem, eu nunca deixava. Hoje eu não possuo mais defeito com isso, claro que ainda fico um pouco sem jeito, todavia isso não me afeta mais com o propósito de eu me sentir mal.

Achei relevante dizer a respeito pelo motivo de eu entendo que não é algo que acontecia só comigo, com algumas mulheres ainda acontece. Tudo bem utilizar maquiagem, mesmo, a dificuldade é quando isto vai muito e também um vício e se torna um vício, algo que você não consegue viver sem, que influencia sua autoestima. Não vou ser hipócrita e discursar que todo mundo precisa começar a sair de cada lavada para todos os cantos visto que nem eu faço isso, no entanto minimizar o reboco não mata, pode te fazer bem.

Os anunciantes dispunham de poucos aplicativos parelhos aos quais compará-lo. Após o Super Bowl deste ano, como por exemplo, o Gatorade comprou uma lente do Snapchat que permitia que as pessoas despejassem um barril virtual da bebida energética sobre tuas imagens no app. A lente foi vista cerca de 165 milhões em um dia somente. Em contraste, o anúncio mais assistido no YouTube, no ano passado, “Clash of Clans: Revenge”, foi visto oitenta e dois milhões de vezes segundo a revista “AdWeek”.

As marcas que estavam “se concentrando excessivo nas estatísticas” subitamente viram no Snapchat uma “forma brincalhona de aprofundar a lealdade e afinidade dos clientes”, argumentou Constance DeCherney, diretora de estratégia da agência TDA Boulder. 750 1000. O anúncio foi visto por 224 milhões de pessoas em um dia – e é o mais visto pela história do Snapchat.